Você sabia que há mães que optam por comer a própria placenta após o nascimento do bebê?
Aí é quando vem à nossa imaginação um bife de placenta com batatas fritas ou placenta estofada com molho madeira…
Brincadeiras à parte, as partidárias da placentofagia, que é o nome correto dessa prática, atribuem inúmeros benefícios ao ingerir a placenta.
Por outro lado, os detratores afirmam que pode chega até a ser temerário.
Realmente, é uma prática muito pouco habitual nos seres humanos e muito frequente nos animais. Será que se os animais fazem isso, nós humanos também deveríamos fazer?
Será que estamos tão desconectadas do natural que vemos como nojento comer a própria placenta ou, por outro lado, pode ser catalogado inclusive como canibalismo?
Seja como for, o certo é que não há evidencia científica que recomende ou desaconselhe a ingestão de placenta, por tanto, está nas mãos das próprias mães decidir o que fazer com esse órgão tão peculiar.
Ainda que, se você for parir num hospital, já pode esquecer de pedir a placenta, já que não está permitida a saída de restos orgânicos. Pelo menos na grande maioria dos hospitais isso é uma regra. Isso sim, se você tem muita vontade de leva-la consigo, sempre pode pedir, mas saiba que muito provavelmente receberá uma negativa.
Se você vai parir no domicilio ou numa clínica sensibilizada e especializada em partos naturais, já pode ir pensando qual o destino que vai dar para a placenta que esteve te acompanhando estes últimos 9 meses.
Enquanto isso, veja este vídeo sobre placentofagia que eu te preparei. Nele, te dou umas ideias do que fazer com a sua placenta e te conto os detalhes dessa prática tão peculiar e pouco conhecida.
Espero que goste do VídeoPost e, nesse caso, me conte num comentário e compartilhe nas suas redes sociais.
Beijos e mais beijos,